Je vous parler français, xuxu!

Pois é gente, ontem eu não postei. Eu olhava pro blog, ele me olhava e eu não me senti postando algo novo ontem, eu tinha milhares de baboseiras pra falar, mas meus dedos ficaram preguiçosos ao digitar, as idéias não saiam deles de jeito nenhum. Hoje eu quase não fiquei de frente pro PC, hoje fui ao médico... minha mãe cismou que eu preciso fazer exame, isame (whatever...) de sangue. Se bem que já está no final das férias né? Porque se amanhã ou depois eu descubro que estou com diabetes, ou minhas veias estão entupidas de Big tasty, digo, colesterol, o que mais eu poderia fazer? esperar minha morte durante o período letivo, estudando. Eu tinha uma "amiga" que dizia: "Mate-se de estudar e serás um cadáver culto" - ah, eu queria ser um cadáver culto, sabe-se lá o que vem depois da morte, mesmo se não vier, as lesminhas que vão me comer vão comer alguma coisa inteligente. A foto é porque eu vou falar francês... sim, hoje paguei minha matrícula no curso de francês. Chega de inglês, eu quero fazer biquinhos e pronunciar R's acentuados. O detalhe mais bizarro é que eu e minha amiga da faculdade, Natália, nos inscrevemos no mesmo curso, nos mesmos dias e na mesma turma por pura coincidência. E como eu com ela não paro de rir, eu imagino como vão ser essas aulas de francês.
Gente, hoje foi um caos na hora de voltar pra casa do médico. O Méier estava alagado, eu pensei em alugar um bote, mas não ia conseguir remar contra a correnteza dos esgotos simpáticos da zona norte do rio de janeiro. Pra completar o caos, passou algum veículo do qual eu não me lembro agora, talvez possa ter sido o crossfox da Stefhany e me deu um banho. Meu all star tinha uma possa e eu fui sentindo aquela coisa gelada entrando pelos milhares de buracos que um all star possui, com o pedido do hemograma completo do médico na minha mão, fiquei filosofando se eu deveria voltar lá e pedir alguma coisa que acusasse ou não leptospirose. Mas vaso ruim não quebra tão fácil, acho que não devo ter contraído nada. O ônibus parecia que tinha cachoeiras na janela, me senti naquele filme da Globo mais velho que meus avós "Enchente - quem salvará nossos filhos". Foi tenso. Acho que quebrei o local de colocar chips no celular da minha mãe... mas eu fiquei caladinho, falei que o celular devia ter vindo da autorizada assim e que eles não concertaram direito. Ainda bem que não tiveram testemunhas pra ver a mágica que eu fiz com o chip 5 minutos antes de eu falar isso pra ela. Mas abafa... Ela pede a Jesus, e ele dá um novo pra ela.

Ah! Torçam pra que eu não morra.
XoXo